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Zayn Malik fala de ansiedade, fama, da sua namorada e das suas raízes

Foto: Zayn Malik e Gigi Hadid - Instagram @zayn

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Zayn Malik fala de ansiedade, fama, da sua namorada e das suas raízes

O ex-membro da banda One Direction e agora estrela a solo, Zayn Malik, está a ter tanto ou mais sucesso do que na banda, com o seu primeiro álbum a sair o ano passado e a ser bastante aclamado e um possível segundo álbum a sair para breve. 

“É um mundo tão esquisito. Eu acho que não há nenhum lado onde eu possa ser anónimo agora.” A verdade é que o cantor dificilmente consegue passar despercebido e tenta escapar aos tablóides o máximo possível mas nem sempre é possível. “Em Nova Iorque [onde está Gigi Hadid] às vezes podes sair cedo para dar uma volta. Mas não há parques subterrâneos, não há vias por onde escapar. Portanto vão tirar fotografias, vão apanhar-te. Em Los Angeles [onde o cantor costuma estar] é mais servido nesse tipo de coisas – tens entradas traseiras e isso.”

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Na conversa que teve com  Jane Mulkerrins, do site EveningStandard, ela sugeriu que devia ajuda-lo imenso ter uma parceira tão versada na ribalta, sendo Gigi Hadid uma modelo e celebridade. “Oh sim, claro – ela entende, ela percebe bem. Mas eu percebo como pode parecer, que tens estas duas pessoas num ‘super-casal’. Não é algo do qual eu queria fazer parte. Eu estou com ela porque gosto dela e espero que ela esteja comigo porque gosta de mim. Quando chegamos a casa não falamos dessa *****. Passamos tempo como um casal normal, cozinhamos comida, vemos televisão, rimo-nos.”

Num pequeno à parte, Zayn confessa os seus dotes culinários: “Recentemente tenho uma coisa por fazer tartes. Eu cozinho uma tarte de milho doce e galinha muito boa, com molho Alfredo. Eu é que faço a minha própria massa, estico-a e tudo.”

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Zayn fala também da sua ansiedade, assunto que já tinha abordado antes. “Não é uma coisa que se possa deixar de ter do dia para a noite mas está a ficar muito mais fácil de lidar. Acho que veio da falta de confiança, da falta de crença em mim. [Na carreira a solo] tens um maior sentido de controlo, o que é bom. E sou mais confiante na minha habilidade e no quero dar aos fãs. Consigo pensar nas pessoas virem ver-me aturar como algo positivo, em vez de ser algo que temo”. 

Malik cresceu com a sua família no bairro de trabalhadores de Bradford, em East Bowling. O pai, Yaser, é britânico e paquistanês e era um instrutor de fitness que se tornou num dono-de-casa e criou os quatro filhos – Zayn e as três irmãs. A mãe, Tricia, trabalhou como chefe e converteu-se ao islamismo quando se casou. 

Por agora, Zayn é o britânico muçulmano mais bem pago na indústria do entretenimento. “Eu fico bastante orgulhoso – mas com a responsabiliadde – de saber que sou o primeiro do meu tipo, das minhas raízes. Não estou atualmente a praticar mas fui criado na fé islâmica, portanto estará sempre comigo, e eu identifico-me muito. Mas sou apenas eu. Não quero ser definido pela minha religião ou raízes culturais”.

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No entanto, o estatuto muda muita coisa. Nos primeiros tempos dos One Direction, era muitas vezes parado quando vinha à América para verificações de segurança e horas de interrogatório, apenas pela sua etnia e nome. “A primeira vez que vim à América eu tinha três verificações de segurança antes de entrar no avião; primeiro diziam que tinha sido escolhido aleatoriamente, depois era algo a ver com o meu nome, estava a lançar alerta no sistema… depois quando aterrava era um filme. Mantinham-me ali durante três horas, a questionar-me sobre todo o tipo de coisas loucas. Eu tinha 17 anos, era a minha primeira vez na América e tinha jet-lag e estava confuso. Na vez seguinte aconteceu o mesmo”. No entanto o cantor não tece críticas ao sistema ou ao que lhe aconteceu. “Eu percebo o tipo de precaução que precisa de ser tomado, sobretudo agora, depois dos eventos que aconteceram em casa [atentados como o de Manchester]. Não acho que haja algum tipo de benefício em ficar zangado – é algo que vem com o clima. Eu percebo porque é que têm que fazê-lo”. No entanto não consegue entender a radicalização das segundas e terceiras gerações de britânicos mulçumanos. “Eu só desejava que as pessoas tivessem mais amor e compaixão por outros seres humanos”. 


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